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No parquinho

Os dois casais já se conheciam de longa data, eram amigos de colégio e casaram mais ou menos na mesma época – coisa de meses de diferença. Os filhos também têm quase a mesma idade. Depois de se tornarem pais, houve algum afastamento, porque os quatro concordavam que dar de mamar, acalmar o choro, limpar golfadas e trocar fraldas eram atos que não deviam ser compartilhados. Além, é claro, daquele cansaço que se traduz nas olheiras de pais recém-formados. Mas o tempo passou, uns quatro ou cinco anos, as crianças cresceram esse tanto e agora já podiam ficar mais soltas no parquinho, desde que não subissem no trepa-trepa nem jogassem areia na cara de ninguém. Nesse dia, só estavam as mamães com os filhotes. Os papais foram fazer compras juntos, para um churrasquinho no final daquela tarde.

A história de nossos fracassos

Talvez seja o paroquialismo infinito das demandas eleitorais, amigo velho, que contamina hoje, de modo tão desconcertante, a disputa ideológica no Brasil. Assistir no camarote das redes sociais às disputas retóricas da esquerda e da direita em função do caso Yoani Sánchez é exemplar de como o combate ideológico no Brasil é contaminado pela geopolítica.

MAPAS CONCEITUAIS DE APRENDIZAGEM NA SALA DE AULA

Os mapas conceituais de aprendizagem são ferramentas didáticas não tradicionais cruciais no processo de ensino, por sua hierarquia de significados sobre conceitos de um determinado tema ou conteúdo a ser ministrado e por ser um meio de avaliação qualitativa e formativa do alunado. Essa técnica foi desenvolvida por Joseph Novak e aprimorada para o ensino por David Ausubel (Figura 1) (MOREIRA, 2012) a partir da teoria cognitivista, que, primariamente, foi desenvolvida por Jean Piaget na década de 1920. Posteriormente, temos o desenvolvimento do cognitivismo para a aprendizagem significativa com Vygotsky (PELIZZARI et al., 2002; MOREIRA, 2003), o que vem consolidar os mapas conceituais de aprendizagem (MCA).

As joias da EJA

Este ano comecei a ministrar aulas para a EJA (Educação de Jovens e Adultos), uma “modalidade da educação básica destinada aos jovens e adultos que não tiveram acesso ou não concluíram os estudos no Ensino Fundamental e no Ensino Médio”. Sobre tal modalidade, o site da Secretaria de Educação do Distrito Federal afirma a importância de

Distância e diálogo na educação: do diálogo aproximativo à Pedagogia da distância

Há várias formas de definir e conceituar a Educação a Distância. Não obstante, nem todas essas formas conseguem obter verdadeiramente o sentido exato ao qual se destina essa modalidade de ensino. Guiados por essa controvérsia, preferimos utilizar neste artigo um embasamento legal para conceituar o que propomos analisar e discutir. No Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, a Educação a Distância é caracterizada da seguinte forma:

Nelson Mandela: uma vida para tornar o impossível possível

Para quem luta por uma cidadania ativa, Mandela é inspiração e estímulo para persistir, sem medo e nem trégua, na luta civil por direitos de liberdade e igualdade para todas e todos, sem discriminações. Sua vida, dedicada a um projeto de sociedade democrática em que o respeito mútuo e a convivência entre todos seja a regra, foi exemplar. Pelo seu ideal, aguentou longos e duros 27 anos de prisão. Soube transformar adversidades em fortaleza, tornando-se o símbolo de justiça social e dignidade de uma nação (a África do Sul), de um continente e do mundo todo. Mais um verdadeiro imortal da humanidade, herói a nunca esquecer.

Natal

Neste Natal, se você tem um vizinho pobre, mas muito pobre mesmo, cuidado para não se machucar na cerca do individualismo que os separou até agora nem correr o risco de se atropelar nos espinhos do egoísmo. Do lado de cá mesmo, ofereça-lhe algum momento de ternura, ajudando-o a amenizar as carências do seu Ano Velho. Dê-lhe pão e, se você se esquecer de dizer Feliz Natal, ele não vai notar, porque a felicidade da mesa farta o fará lembrar-se de Jesus Cristo.

Sobre a natureza humana: eu e o meu cachorro

O ser humano, resultado de evolução biopsicossocial, guarda em sua hereditariedade sua primitividade, seus instintos, fruto da sua própria natureza. Ao observar os animais mais de perto, noto que somos muito parecidos, identificando-me muito com eles. Por que será que nós, seres humanos, temos tanta dificuldade e resistência em acreditar que não somos tão diferentes assim? Nada me sugere algo diferente da evolução darwiniana. Por mais bizarro que pareça o que vou dizer agora, meu cachorro me ensina muito! Às vezes, quando o levo a passear e ele fareja ou encontra algum(a) parceiro(a), não consigo domar seus instintos, principalmente os sexuais; ele me puxa fortemente, quase me arrastando com ele. Ao mesmo tempo, esse animal, que parece tão selvagem, toda vez que me vê abana o rabo, me abraça, pula, quer brincar e, acima de tudo, tem um ciúme enorme da nossa gata. Ele sente saudades quando estamos distantes, às vezes até deixando de se alimentar. Ou seja, apresenta sentimentos considerados sublimes e exclusivos de nossa espécie.

O psicopedagogo frente à avaliação da aprendizagem escolar

Nos últimos tempos, as questões que envolvem o processo de avaliação passaram seu foco de atenção voltado para as reflexões que envolvem educadores, professores, pedagogos e psicopedagogos. Chama-nos a atenção o processo avaliativo que vem sendo utilizado nas escolas e que faz parte de nossa bagagem profissional. Será que a avaliação da aprendizagem predominante é capaz de avaliar formativamente e dar condições à aprendizagem significativa ou simplesmente é usada como instrumento de verificação?

A história da sustentabilidade e sua importância nas escolas

Estamos vivendo um tempo em que o homem realmente parece ter acordado para o futuro do planeta. O termo sustentabilidade tem sido tão usado que é comum vê-lo associado aos mais diversos setores sociais. Ao abrir o jornal, é corriqueiro ver notícias ou anúncios de workshops, palestras, congressos fazendo referência ao tema: “Moda e sustentabilidade”; “Como tornar sua empresa mais sustentável”; “Prédios sustentáveis invadem o Centro do Rio” e por aí vai. É comum que nós, como educadores, abordemos alguns assuntos relacionados ao tema em nossas aulas. Mas e quanto à prática? Será que temos nos mobilizado para ensinar práticas educativas que garantam a preservação dos recursos naturais do planeta?