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Entre cobras, sapos e lagartos.....e milhões de anos de evolução!

Certa vez, depois de dizer que participaria de um congresso brasileiro de herpetologia, minhas sobrinhas – Ana Carolina e Maria Fernanda, de 11 e 8 anos – me perguntaram o que era isso. Logo depois de explicar que tal evento é uma reunião entre pessoas que estudam anfíbios e répteis, detalhando que o primeiro grupo abriga todos os sapos, rãs e pererecas e o segundo, todos os lagartos, crocodilos, cobras e tartarugas, ouvi: “Credo... cobras, sapos e lagartos!”, combinado com os rostos com feições de nojo das meninas. A reação – ou opinião – da Carol e da Fernanda é bem comum; as pessoas geralmente propagam uma imagem asquerosa, perigosa ou maléfica desses animais em desenhos animados, filmes ou lendas. Entretanto, quando os vemos por outro prisma, estudados pela herpetologia, começamos a ver quão interessante eles são – começando pela sua história evolutiva.

Intolerância para intolerantes

Emanuel Lévinas escreveu uma vez que “todo rosto é um enigma” e que o respeito pelo divino que se esconde no rosto do outro deve ser um imperativo ético intransponível.

CONVERSA COM PROFESSORES

Ensinar e aprender, como sabemos, são ações políticas. Ensinar e aprender literatura na escola secundária brasileira é atuar dentro de um panorama pedagógico marcado por limites difusos e por uma interação interdisciplinar de caráter muitas vezes confuso e amorfo. Enquanto alunas e alunos se ressentem da ‘gratuidade’ de uma disciplina que, em sua visão, apenas repete dados históricos e reforça conhecimentos linguísticos de forma acrítica, suas professoras se veem cerceadas por estreitos limites de tempo, pelo perfil pedagógico da matéria, pelas imposições sociais, culturais e econômicas dos exames vestibulares; a tal ponto que chegam a confundir dados históricos sobre literatura com teoria literária . O que será, então, a educação literária? Qual o seu papel no currículo da escola de ensino médio? Como repensar a disciplina? Valerá a pena mantê-la na escola do século XXI?

PROFESSORES E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Atualmente, os esforços para mudar a percepção do ser humano e da sociedade perante o meio ambiente é universal, com esforços de vários setores da própria sociedade, tendo como foco a Educação Ambiental (EA) formal, a fim de sensibilizar cidadãos verdadeiramente ativos, participativos e conscientes para, com isso, garantir a sobrevivência do ser humano nas próximas décadas (DIAS, 1998).

Educar para crescer

O site Educar para crescer traz, periodicamente, excelentes páginas especiais, voltadas para um tema específico. No caso deste Volta ao mundo em (mais de) 80 livros, o tema é Literatura. Ou melhor, é Geografia, talvez História. Ou, melhor ainda: é tudo isso junto.

Tendências pedagógicas: o que são e para que servem
História da Educação

Jose María Escrivá

Aproximações entre Montaigne e Nietzsche

Pretende-se demonstrar como o pensamento nietzscheano, especialmente nos escritos do segundo período – Humano, demasiado humano; Aurora e Gaia Ciência –, sofre decisiva influência dos Ensaios de Montaigne, sobretudo no que diz respeito às noções de experiência e liberdade.

A educação para a Economia Criativa

Você já ouviu falar em Economia Criativa? Esse é um tema novo, e por isso ainda não existe um conceito formado. Mas, com base em uma definição divulgada na Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento, pode-se dizer que engloba toda atividade que utilize a criatividade e o conhecimento para produzir bens e serviços com valor agregado, o que vai desde o turismo ao artesanato, passando pelas atividades culturais, inovações tecnológicas e pela comunicação.

Como anda o hábito da leitura... digital?

Os livros não mudam o Mundo, quem muda o Mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas. Mário Quintana