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Questões em aberto: uma discussão filosófica da pedagogia atual

Este texto procura apresentar uma visão – simples a meu ver – de como nós, professores, poderíamos trabalhar, caso as instituições públicas realmente desejassem ver as leis sendo cumpridas. Então coletemos boas ideias. Aí vão elas:

O inventário fotográfico como estratégia artística

A produção de inventários fotográficos como estratégia artística coincide com a emergência da memória como uma das preocupações centrais das sociedades ocidentais nas últimas décadas. Essa tendência na arte sugere um questionamento dos processos de construção e fixação dessa memória. Algumas condições favoreceram o interesse por uma poética do arquivo na produção artística atual, mas têm diferenças em relação a outras propostas similares nos anos 1920 e 1960.

Ciência para crianças

O site Ciência para Crianças, criado pela Dra. Maria Lucia Bianconi, professora do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ, traz interessantes experiência científicas, jogos de raciocínio e curiosidades para colocar a gurizada para pensar.

Trabalhando com quadrinhos em sala de aula

Eu, que fui criança na década de 1980, não me lembro de ter lido (com permissão do professor) nenhuma revista em quadrinhos em sala de aula. Infelizmente, não tive nenhum professor pioneiro que percebesse as infinitas possibilidades desse material para o trabalho com qualquer disciplina. Ao contrário, se qualquer aluno fosse visto com uma revistinha, ela era “sequestrada” e se exigia a presença dos pais na escola para a devolução. Todos os dias, depois de ir à escola e fazer as lições da cartilha Casinha Feliz, era ao chegar a casa que eu realmente aprendia a ler com os gibis da Turma da Mônica, comprados aos montes por meu pai. Os gibis não foram apenas coadjuvantes na minha formação leitora; foram fundamentais no processo de aquisição da língua e de capital cultural.

Uma alternativa para o desenvolvimento infantil

O livro Menina do laço de fita que o mosquito da Dengue não pica é decorrente de um trabalho desenvolvido em sala de aula na Creche Municipal Sonho Feliz. Trata-se de uma turma de maternal II, que atende crianças entre três e quatro anos de idade. O objetivo do trabalho era, através de suas educadoras, enfatizar a conscientização do respeito ao próximo, gerando uma moeda de duas faces: a diversidade cultural e o direito à saúde.

Qual é o pente que te penteia?

Sou professora de filosofia da rede pública do Estado do Rio de Janeiro. Grande parte de meus alunos são moradores de comunidades e favelas. Sendo assim, não é difícil inferir que a maioria deles pertence a uma classe social baixa. As exceções são aqueles de classe média que, por terem repetido ano duas ou três vezes, foram transferidos pelos pais, como castigo, da escola particular para a pública.

Mirian Crapez e a Baía da Guanabara

A Baía da Guanabara despoluída é algo que certamente não veremos. Mas a constatação nada otimista nem de longe desanima a pesquisadora Mirian Crapez, professora do Departamento de Biologia Marinha da UFF, diretora da Extensão e vice-presidente da Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ, que se dedica a pensar e a criar soluções para amenizar a degradação em uma das regiões mais belas do Rio de Janeiro.

Um continente sem teoria

No século XIX, o pensamento social europeu dedicou pouquíssima atenção ao continente americano. Mesmo os socialistas e marxistas que discutiram a “questão colonial”, no final do século, só estavam preocupados com a Ásia e a África. Nunca tiveram interesse teórico e político nos novos Estados americanos que alcançaram sua independência mas se mantiveram sob a tutela diplomática e financeira da Grã-Bretanha. Foi só no início do século XX que a teoria marxista do imperialismo se dedicou ao estudo específico da internacionalização do capital e seu papel no desenvolvimento capitalista em escala global. Assim mesmo, seu objeto seguiu sendo a competição e a guerra entre os europeus, e a maioria dos autores marxistas ainda compartilhava a visão evolucionista de Marx com relação ao futuro econômico dos países atrasados, seguros de que “os países mais desenvolvidos industrialmente mostram aos menos desenvolvidos a imagem do que será o seu próprio futuro”.

Memória fraca

Eu nasci no dia sete de fevereiro. Isso significa que, quando eu nasci, o Sol estava no signo de aquário. 7 de fevereiro de 1974 era dia de Lua cheia. Isso significa que a Lua estava no céu em oposição ao Sol, ou seja, no signo de Leão. Eu nasci na Lua cheia de fevereiro, um dia como outro qualquer, a não ser para mim e meus pais.