Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Educação Física e Pedagogia de Projetos: sua importância no contexto escolar

Vivemos em tempos mudados; os debates sobre função da escola e o significado das experiências escolares continuam sendo um dos assuntos mais polêmicos entre educadores, juntamente com as mudanças mundiais, a globalização da economia, a informatização e os meios de comunicação, redescobrindo o papel da escola dentro do novo modelo de sociedade desenhado neste início de século.

Arte Clássica e Educação

A importância da arte na formação dos indivíduos parece se apresentar de forma notória, não somente por causa de sua presença nas grades curriculares do ensino regular básico, não só pela abertura e estímulo à imaginação e a potenciais criativos/poéticos que ela pode provocar, nem também só por conta da dificuldade em defini-la – que faz dela uma forma de expressão humana tão peculiar. A arte carrega em sua história uma carga de significado que lhe atribui poderes que remetem a forças presentes no ser humano que são essenciais para constituir sua própria humanidade – o que nos remete à ideia de que nossa humanidade não é algo dado, algo natural, mas algo que precisa ser formado, moldado em conformidade com um ideal de “humanidade”, o que se dá por meio de um processo educativo. Lembrando que, o próprio sentido originário da palavra “alma”, no latim, se refere a um “sopro”, o sopro divino presente em nós, a parte de divindade que reside em nossa natureza terrena, mundana. Não por acaso, na Antiguidade os artistas eram considerados inspirados por entidades divinas, como se fossem possuídos, como se não tivessem, na verdade, plena consciência do que estavam fazendo, da obra que estavam criando. Devido a esse modo de considerá-la, sempre houve aproximação da arte com o próprio espírito religioso; ao pensar nos gregos, por exemplo, em geral as figuras representadas nas esculturas que nos foram legadas eram sempre representações de deuses – obviamente na consideração grega sobre os deuses, os quais tinham forma humana no corpo e na personalidade, só que elevada a níveis muito mais grandiosos, belos e poderosos.

Aprendendo do amor

Foi uma surpresa conhecer este texto de Eça de Queiroz e sentir um frescor que a princípio parecia impossível, não só pelo peso canônico do autor de O primo Basílio e O crime do padre Amaro, mas mesmo pelo objeto do livro: cartas de amor do século XIX.

Trânsito amigo

Nascido como forma de homenagear parentes que foram vítimas da violência do trânsito, este site ganhou novo foco: dar sugestões e notícias que possam significar alguma redução nos índices de acidentes nas ruas.

Caprichos da vontade

Uma amiga que vive numa eterna luta de gladiadores com a balança estava orgulhosa da disciplina alimentar que vinha mantendo durante um mês por livre e espontânea vontade: café da manhã frugal – à base de frutas e leite desnatado; almoço light – saladinha, arroz integral e peixe grelhado; e uma prosaica sopa no jantar. Além de estar satisfeita com as novas formas que iam surgindo em seu corpo – a cintura, até então desconhecida, desenhando-se, as maçãs saltando do rosto, o queixo duplo tornando-se uno –, estava com mais disposição para fazer as coisas, dormindo bem... até sua alergia havia melhorado. Como lhe fazia bem trocar as costumeiras frituras e refrigerantes por frutas, cereais e legumes!

60 segundos

O tempo é uma dimensão pitoresca, pois ele pode ser percebido conforme o gosto do freguês. Se a experiência é boa, o tempo voa. Se ela é desprazerosa, dura uma eternidade. Para o jovem, custa a passar. Para o idoso, anda a galope. Tempo de trabalho para a aposentadoria, então, nem se fale. Para aquele que labuta e não gosta do que faz, diz-se comumente: “Dá dez da noite, mas não chega o fim da tarde”. Quem dormiu tarde (sem contar o porre da noite anterior) e precisa madrugar para enfrentar o cabo do guatambu: que sina! O tempo é, pois, muito, pouco, bom, ruim, marcante, insignificante, coerente, insensato...