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Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

O site Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODMs) vem mostrar o trabalho do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), por meio de esforços assumidos pelos Estados-Membros das Nações Unidas para que até 2015 sejam erradicadas ou ao menos amenizadas as disparidades entre os países ricos e pobres. O PNDU é parte do Sistema das Nações Unidas.

Voto feminino: uma conquista da inclusão da mulher no cenário político

Depois de um longo processo de exclusão, a mulher brasileira conseguiu o direito de votar e ser votada, apesar de ainda estar muito aquém dos homens em setores como o político, o religioso e o militar. Paralelamente à permissão de votar as mulheres concorrem, de maneira desigual, aos cargos políticos.

Coisas de mulher e folclore

Publicado em www.usinadeletras.com.br. Recife, setembro/2002

Exemplos de como música e poesia se influenciam

O fato de compartilharem algumas características comuns, em especial o ritmo e o som, fez o casamento da poesia com a música algo quase natural.

É Carnaval de Pernambuco

O carnaval de Pernambuco continua sendo um dos mais festejados, animados e tradicionais do Brasil. Seu calendário, com certeza, se antecipa e se estende, muito além, do tríduo momesco. Alguns elementos já não são vivenciados, como por exemplo, o corso, o mela-mela, as batalhas de confetes e serpentinas. Outros, já sem a força que exerciam há algumas décadas, como os bailes dos clubes sociais e as fantasias luxuosas. Enquanto características novas vão sendo incorporadas e assimiladas como as fantasias simples compradas no camelô, os abadás e as camisetas que passam a compor o visual do folião de hoje. Este, sim, mantém a alegria, a irreverência e a extravagância de todas as épocas.

Madame Butterfly e o Noturno de Belo Horizonte

A solidão da poesia anda rondando a cabeceira da minha cama.

Um passeio histórico geográfico

O Portal da Educação Pública apresenta, aqui, dois artigos, sobre história e geografia, e uma reflexão em que os autores passeiam pelas palavras e veem a história do Rio de Janeiro, a importância da geografia como interpretação crítica e uma metodologia para incentivar alunos e professores a pensar melhor nestes tempos de acesso mais fácil à informação:

O tempo do silêncio

Eduardo Coutinho é uma referência obrigatória quando o assunto é o documentário contemporâneo brasileiro. Na verdade, Coutinho balizou no Brasil o gênero cinematográfico, com carreira iniciada no seu clássico Cabra Marcado para Morrer, terminado em 1981. Coutinho fez escola e conseguiu abrir, mesmo que parcamente, o mercado brasileiro ao documentário. Mas sua contribuição mais importante está mais na forma sugerida do que no respaldo reconhecido pelo público pagante. E aí há um paradoxo, uma espécie de encruzilhada causada por um modo extremo de se fazer documentários. Nos filmes de Eduardo Coutinho, a intervenção autoral não se esconde. Sem querer reproduzir um discurso ingênuo, da imparcialidade ou da objetividade frente ao foco do estudo, a verdade é que em filmes como Babilônia 2000 e Edifício Master, o autor se apresenta para tentar a maior distância possível do seu tema. Ele não nega a própria presença, ele não nega a presença da câmera, ele não tenta esconder que há nesse ritual de entrevistador-câmera-entrevistado uma conduta padrão, tanto por parte do realizador, como por parte de quem cede sua imagem, sua voz, seu discurso. É uma radicalização da transparência: é dizer ao expectador, "você está assistindo a um documentário, e nele tudo e nada é verídico".

Subcidadania e modernidade periférica

Podemos dizer, sem muita extravagância, que o livro de Jessé Souza A construção social da subcidadania constitui leitura proveitosa no campo do que se poderia chamar de marxismo com gravitação militante entre nós. Um campo que, salvo alguns ensaios em áreas pecebistas, constituiu-se não apenas sem interpelar os grandes nomes políticos da sua tradição (Lenin, Gramsci, Togliatti-Berlinguer), como também se apresentou extrínseco ao melhor do nosso pensamento social. Lembramo-nos deste tipo de estilo quando vemos nesse seu novo livro Jessé Souza expor, em outro registro, uma instigante leitura da contemporaneidade e das nossas classes subalternas, realizando justamente um criativo diálogo com as tradições intelectuais - primeiro, com Weber, Charles Taylor e Bourdieu e, depois, com os clássicos da modernização brasileira.

Pequena História do Carnaval

Publicado no site Ao chiado Brasileiro