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O ensino de Matemática passou por várias mudanças impostas pela pandemia da covid-19, gerando dificuldades para professores e alunos. Neste trabalho, realizou-se uma investigação, por meio de um questionário online, com um grupo de estudantes de uma escola pública de Ensino Médio da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) sobre a aprendizagem de funções quadráticas no período da pandemia. Foram observadas algumas lacunas na aprendizagem desse conteúdo como consequência das alterações impostas nesse período. Os gestores devem priorizar, então, mecanismos que auxiliem professores e alunos a diminuir os impactos negativos na aprendizagem do conteúdo de funções quadráticas.

Trata-se de uma pesquisa de campo, exploratória e de abordagem qualitativa que analisa a percepção dos professores dos anos finais do Ensino Fundamental sobre o impacto da pandemia da covid-19 nas aulas de Educação Física em Altamira/PA. Os dados foram coletados por meio de dois questionários, um referente ao uso da Técnica de Associação Livre de Palavras (TALP) e outro aberto, com seis questões elaboradas para avaliação do tema proposto, analisadas por meio da técnica de análise ídeo-central, auxiliada pelo software Iramutec. Conclui-se que os professores enfrentaram desafios no ensino da Educação Física, devido às restrições causadas pela pandemia.

O presente estudo propõe apresentar os desafios e as perspectivas da inclusão escolar na Educação Infantil, considerando-se as dificuldades de integração e adaptação do aluno deficiente e de seus familiares diante de professores e escolas quase despreparados para o acolhimento desses alunos. O referencial teórico foi construído a partir de uma pesquisa bibliográfica em fontes secundárias como livros, artigos e websites que discorrem desde a legislação educacional vigente até a pré-disposição de adequações e capacitações dos professores. As análises sobre os referenciais evidenciaram a importância deste estudo.

No início do segundo decênio do século XXI, os olhos do mundo se voltaram mais uma vez para a Ciência. A causa disso foi a pandemia da covid-19. Em tal circunstância, as apreensões, esperanças e demais emoções humanas estiveram em xeque. Não foi rápida a resposta, em forma de vacina, a esse agente altamente letal. Tal impasse fez ressurgir à baila o seguinte questionamento: “Qual a validade, a ética e o limite da Ciência?” Um cenário de total descrédito montado por segmentos da sociedade lançou ao vento uma perniciosa outra indagação: “O que é a Ciência, afinal, para ser digna de confiança e dar a última palavra nesse embate entre vida e morte?”.

Em meio à dificuldade de compreensão sobre as formas de vida microscópica, em virtude da existência de vários laboratórios de Ciências precários em escolas públicas do Nordeste brasileiro, foi idealizado um laboratório didático itinerante para difusão da vida existente em uma gota d’água. É apresentado neste artigo um sistema de popularização científica da (micro)vida existente na água por meio de kits educativos, com ênfase nos invertebrados microscópicos. Tais kits apresentam particularidades que os tornam estimulantes e investigativos, por meio de seus utensílios típicos de um laboratório de Ciências.

Este artigo tem por objetivo apresentar uma experiência pedagógico-dialógica envolvendo o gênero discursivo meme com estudantes de duas turmas de 9º ano do Ensino Fundamental, oriundos de uma escola da rede estadual de ensino do Espírito Santo. Tal prática se deu em contexto de pandemia da covid-19, em 2021, e se embasou nos pressupostos de Bakhtin e o Círculo, no que se diz respeito às categorias de gênero do discurso, dialogismo e enunciado concreto, a fim de entender o meme como um gênero discursivo do contexto digital, vivo, multissemiótico e potencializador de uma diversidade de sentidos.

Neste artigo, a partir da hipótese de que há diminuição da participação familiar na vida dos estudantes da Escola Municipal Raul de Medeiros Dantas, localizada na cidade de São José do Seridó/RN, foram feitas três análises a respeito disso: um levantamento de dados qualitativos realizado com os professores da escola e dois levantamentos quantitativos acerca da presença dos pais nas reuniões e o desempenho dos alunos. O objetivo das análises é comprovar a hipótese e a partir disso, fomentar o debate no âmbito daquela escola acerca da importância da participação familiar na vida dos alunos.

O ensino de literatura na Educação Básica tem o compromisso de formar leitores proficientes, capazes de construir sentidos responsivamente. Esta pesquisa busca reafirmar essa função por meio da análise da produção de humor capas de livros infantis de Sylvia Orthof, à luz das contribuições da Análise Dialógica do Discurso e da Crítica Literária Infantil. Para tanto, nosso trabalho está estruturado em três partes: relato teórico-metodológico, análise do corpus e sugestões de atividades para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Pretendemos, com isso, contribuir para um ensino de leitura alicerçado nos pilares das pesquisas acadêmicas em curso.

Este artigo objetiva analisar o reconhecimento e o conhecimento terminológico sobre surdocegueira por profissionais do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Busca, ainda, mensurar as experiências desses profissionais em relação à formação e atuação com surdocegos e identificar o interesse e a demanda por formação nesse campo. Para isso, empregou-se um questionário eletrônico respondido por 26 professores do AEE de 18 escolas da Baixada Santista-Vale do Ribeira (entre São Paulo e Paraná). Os resultados apontam para a urgência de ampliação de estratégias de formação no campo da surdocegueira.

O uso de tecnologia em sala de aula remete imediatamente à utilização de sites e softwares relacionados à gamificação e ao entretenimento. Entretanto, a tecnologia em sala de aula abrange muitas outras áreas. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) mostra-se permeada pelo uso de tecnologia no desenvolvimento de habilidades e competências dos alunos. O Conselho Nacional de Educação (CNE) teve homologado seu Parecer nº 2/22, que coloca a computação como obrigatória na Educação Básica. No entanto, como fica o professor em relação a todo esse movimento de inovação?