Edição V. 12, Ed. 3 - 17/01/2012

A Árvore do Yoga

Geralmente quando as pessoas pensam em Yoga relacionam a algumas palavras como “relaxamento”, “alongamento”, “calma”. A maioria pensa que Yoga é um tipo de ginástica e que um dos objetivos da prática é fazer perder peso, aliviar o estresse, curar problemas de coluna ou melhorar a flexibilidade. Mas não é só isso.

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Para que servem automóveis estrangeiros e moedas europeias?

Minha mãe é professora primária; por comodidade, eu e meu irmão fizemos nosso primário (atual primeiro segmento do Fundamental) na escola pública em que ela trabalhava. Ao contrário do que se podia esperar, a cobrança sobre nós era maior do que sobre os alunos que não eram filhos de professoras (éramos uns cinco filhos de professoras naquela escola). Havia,  para nós dois, a dificuldade adicional de morar longe.

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O Negro

Estamos num refeitório estudantil de uma universidade alemã. Uma aluna loirinha e indiscutivelmente germânica retira seu bandejão com o prato do dia e vai se sentar em uma mesa. Então descobre que esqueceu de pegar os talheres e volta para buscá-los. Ao regressar, descobre com surpresa que um rapaz negro – a julgar por seu aspecto, vindo provavelmente de algum lugar bem ao sul do Saara – tinha se sentado no seu lugar, e estava comendo da sua bandeja.

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A reusabilidade dos objetos de aprendizagem

Ecologia e Meio Ambiente e Química

Na internet encontramos diversos recursos digitais – sob a forma de vídeo, áudio, textos, animações – que podem ser usados, reutilizados ou referenciados durante uma aula. Essas entidades digitais podem ser vistas como matérias-primas para pequenos blocos de informação autônomos que, quando recebem aplicações específicas, formam os chamados objetos de aprendizagem.

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Sentidos da leitura: encontrando pistas na série Harry Potter

Muitos jovens afirmam que não gostam de ler. Dizem que é chato, cansativo, que lhes dá sono ou dor de cabeça. Dizem ainda que nada do que leem lhes parece interessante. A linguagem dos livros, afirmam, é difícil e distante da forma como se expressam no cotidiano. A necessidade de recorrer a um dicionário para esclarecer termos poucos usuais, dizem certos jovens, torna o ato de ler ainda mais penoso. Muito mais interessante e divertido, afirmam alguns, é o uso da internet e o acesso aos jogos de computador – alguns deles verdadeiros campos de batalha.

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Ecologiando Levando a Ecologia dos livros para a prática do dia a dia

Não jogar lixo no chão, em terrenos baldios, bueiros e encostas; incentivar a prática de coleta seletiva em seu condomínio e em sua empresa; usar pilhas recarregáveis; não desperdiçar água e energia elétrica; consumir apenas o necessário e evitar adquirir produtos supérfluos; não comprar nem ter animais silvestres em casa; exigir que a Educação Ambiental faça parte da grade escolar de seu filho... Ser ecologicamente correto está em alta, mas o que há de mito e/ou exagero e o que há de verdade nisso tudo? O que é colaborar de fato com o meio ambiente? 

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Edições anteriores

Edição V. 12, Ed. 3 - 01/02/2012

A Mãe Terra

De 20 a 22 de junho deste ano, no Rio, será realizada a Conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável, vinte anos após a ECO-92. Sou dos céticos em relação à vontade e à capacidade de nossos governantes – atolados em crises e compromissos com os grandes conglomerados econômico-financeiros que dominam a economia globalizada – chegarem a acordos à altura dos desafios que a humanidade tem pela frente. Cabe à cidadania fazer a sua parte, do local ao mundial. É uma necessidade inadiável indignar-se e agir contra um modo de produzir e consumir que serve para poucos e, ao mesmo tempo, destrói as bases da vida. Com esta crônica, no contexto que antecede a Conferência da ONU, inicio uma série de pequenas reflexões sobre a necessária revisão dos fundamentos em torno dos quais nos organizamos como sociedades humanas.

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Da luneta de Galileu aos telescópios espaciais: o homem e sua visão do universo

Não importa se foi mesmo Galileu o criador da luneta; na verdade, os historiadores garantem que não foi ele, admitindo apenas que ele aperfeiçoou um aparelho criado pelos holandeses.

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Esqueci a senha!

Noutro dia, como de costume, fui pagar algumas contas pela internet e esse simples ato me fez pensar em algo contraditório: o que nos é oferecido para facilitar nosso cotidiano também pode causar certo aborrecimento e, às vezes, maior desgaste do que ficar na fila do banco. Para isso acontecer, basta que você esqueça uma daquelas tantas senhas exigidas para que tenha maior segurança ao utilizar os serviços via web.

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Possibilidades de trabalho com a diversidade em sala de aula

As melhores ferramentas para prevenir o insucesso escolar e os melhores indicadores das boas práticas de ensino são o respeito e a valorização da diversidade. Uma escola não pode ser abrangente e inclusiva e, portanto, ser capaz de responder à diferença e à individualidade se toda a comunidade escolar não concorda com esses valores. A diversidade é um princípio fundamental, e não um incidente isolado a ser tratado de forma isolada e residual. A diversidade é um fato da vida. Uma escola sem diversidade seria uma instituição asséptica, artificial, desprovida da identidade que se dá pelo reconhecimento da diferença, a marca registrada de cada uma das pessoas que a compõem. E essas marcas são tão diversas quanto somos pessoas diferentes. Sem diversidade, sem reconhecimento e tratamento subsequente, a escola é órfã de um dos valores fundamentais na educação e formação das pessoas: a tolerância.

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Ensinar e aprender a conviver

Houve um tempo em que dar aula significava fazer o aluno engolir a matéria, não importava como. O método de passagem de informação era, basicamente, impor ao estudante que compreendesse o que o professor ensinava. A relação aluno-professor se dava apenas pelo resultado – se o aluno aprendesse ou gravasse aquela informação, o problema estava resolvido. Alguns teóricos notaram que, em uma sala de aula, o professor tinha um poder infinitamente maior do que o aluno de impor sua visão de mundo. Assim, o abuso desse poder era comum. Desde um abuso bárbaro, como o uso de instrumentos de punição física e ameaças psicológicas, até a instalação em sala de uma conduta arbitrária de decisões e interpretações. Assim, um aluno de escola pública morador de um bairro urbano de classe média do Rio de Janeiro poderia ouvir de sua professora que os Estados Unidos funcionavam bem porque lá os bairros eram divididos de acordo com a cor e a raça de seus habitantes, o que levava ao respeito mútuo.

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Nova geração

Meu domicílio é uma concha

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Encontro marcado

1) Criolo é paulista, trinta e tantos anos, de nome verdadeiro Kleber, rapper, compositor, educador, cantor. Autor de uma das músicas mais bonitas de 2011, a tocante Não existe amor em SP. Ainda como apresentação do nosso personagem, um trecho da canção:

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Aula pelo Twitter? Como navega a Educação na web?

Quando o Twitter foi idealizado, ninguém poderia garantir que, em plena liberdade de expressão vivida pelos internautas, uma ferramenta que limita as mensagens em até 140 caracteres se tornaria uma febre entre seus usuários. Muito menos ninguém imaginaria que hoje esse mesmo serviço de mensagens curtas pudesse ser também uma ferramenta da Educação.

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Trabalho docente como interação com o outro

Por vezes, as greves dos professores se arrastam por meses; isso não deixa de apontar algumas características próprias da profissão docente. Em tela destaco três questões que me parecem importantes, afinal estamos lidando com uma profissão de difícil manejo e conceituação. Em primeiro, destaco a questão da ação interativa do professor; em segundo, a relação com o outro; e, por último, as relações entre os próprios professores.

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Mudanças didáticas e pedagógicas na construção social do conhecimento: a autonomia do aluno no novo milênio

Durante muito tempo, a prática docente foi guiada por uma concepção de ensino puramente tradicional. Com isso, o processo de ensino e de aprendizagem ocorria em função de uma grande quantidade de conceitos e definições que deveriam ser reproduzidos pelos alunos. Ainda com base nessa linha metodológica, a prática da interação entre docente e discente não ocorria, na medida em que ambos não eram concebidos como interlocutores. Nesse processo de ensino e aprendizagem, era dado ao aluno um papel passivo; em virtude disso, ele deveria abdicar de seus posicionamentos diante dos argumentos inquestionáveis do professor. Essa postura esteve presente durante décadas nas escolas brasileiras, alçando, assim, o ensino a um papel reprodutivo.

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O canto das sereias

O site em homenagem ao maestro Guerra-Peixe não é somente dirigido a músicos, mas também a amantes de música, de artes e da cultura brasileira. César Guerra-Peixe participou de diversos movimentos culturais de sua época e deixou importante legado artístico. Não foi só um importante compositor; foi também um grande músico, incentivador cultural e professor.

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Cuidar, conviver e compartir

A crise capitalista, com intensidades e formas variadas, é mundial no seu impacto. As promessas da globalização estão ruindo como um castelo de cartas. Aliás, não há melhor imagem para definir o desastre que a do “cassino global”, de uma economia operando segundo a lógica da financeirização, que domina a vida real de povos inteiros. Talvez o monumental desmonte de direitos e conquistas sociais na Europa de hoje, para atender às demandas do mercado financeiro e salvar bancos, seja o sinal mais revelador do que se tornou o sistema dominante. Mas isso é a ponta do iceberg da crise. A desregulação e o descontrole se revelam de modo particular na incapacidade de tal economia servir às necessidades básicas da maioria da população mundial, mas, apesar disso, assentar num modelo de produção e consumo que afetam a integridade dos sistemas ecológicos do próprio Planeta, como bem comum da vida, de toda a vida.

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O tal sentimento de culpa: o meu, o teu etc.

Quantas vezes você se deparou com a tristeza de não conseguir estar com sua família numa comemoração porque estava trabalhando, a raiva do chefe que fez com que você chegasse em casa quando as crianças já estavam dormindo...? Quantas vezes sentimentos como esses escondiam a tal culpa por permitirmos demais, por acharmos ser aquilo o melhor a fazer, por optarmos pelo caminho que, em seguida, soubemos que não era o certo, culpa por não saber dizer não, culpa por ter feito e, pior, culpa por nem ter tentado fazer?

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Dom Quixote contra as novas tecnologias

Letramento, princípios e processos, Luiz Antônio Gomes Senna

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Apenas literatura

Dizem (acho que foi Nietzsche quem escreveu isso) que a arte existe para que a verdade não nos destrua. E, de todas as verdades, algumas são muito dolorosas para serem suportadas. Há a verdade da morte, a verdade da injustiça fundamental da natureza, a verdade do tempo, a verdade da doença.

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As estrelas frias e os anjos do asfalto

Aquele dia, depois do trabalho acabei pegando um caminho que nunca tinha feito antes. Do nada. E mais do nada ainda, ao chegar à esquina no Passeio Público com a Senador Dantas, resolvi entrar numa farmácia para comprar algumas coisas que eu, definitivamente, não estava precisando. Talvez tenha me permitido tal escapada da rotina pelo fato de, naquele dia em especial, não precisar ir correndo para buscar minha filha na escola. Ela iria dormir na casa da avó. Mas eu estava cheia de afazeres; portanto, não podia deixar me levar pela sedução do centro do Rio, com suas exposições, prédios históricos, centros culturais ou mesmo um happy hour clássico com os amigos em algum bar tradicional daquelas bandas. A quantidade de pendências que me esperavam em casa não me permitia tais extravagâncias naquela semana. A mudança de rota era apenas um paliativo, uma forma de sentir um arzinho de liberdade por alguns instantes.

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Astronomia para deficientes visuais?

Muitas pessoas podem se perguntar: por que Astronomia para deficientes visuais? Que interesse em Astronomia teria uma pessoa com esse tipo de deficiência? Afinal de contas, se não podem ver, que interesse poderiam ter no que pode ser observado no céu ou no que ocorre em outros planetas? É incrível, mas, ao desenvolver um projeto com essa temática, fui questionada muitas vezes.

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A metafísica do aborto

Tem muita metafísica no debate sobre a interrupção da gravidez de fetos anencefálicos. E a metafísica, no dizer de alguns colegas filósofos (geralmente pós-modernos), é como uma doença contagiosa; você a espalha por todo canto antes de saber com o que está infectado.

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O que nos espera após o fiasco da Rio+20?

Afinal, onde estamos? Para onde vamos? Como imaginamos o nosso destino comum em íntima relação com a natureza? De que forma construir as condições de bem viver e de felicidade para todos os seres humanos, sem distinção, cuidando e compartilhando o generoso planeta que nos acolhe? Que mudanças precisamos fazer desde já no atual modo de nos organizar, produzir e consumir, gerador de exclusões e desigualdades sociais vergonhosas e destruidor da base da vida?

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Pequena história das festas juninas

A festa junina tradicional pode dar a entender que sua origem é brasileira: as quadrilhas francesas foram adaptadas às nossas músicas regionais, as roupas de caipira são típicas do nosso Jeca Tatu e as comidas (ah! as comidas...) têm como base o milho e o aipim, além da deliciosa mistura de rapadura com amendoim – nosso mui amado pé de moleque. Mas essa cultura rural retratada nas festas de junho acontece justamente porque muitos dos nossos primeiros imigrantes (italianos, portugueses, espanhóis) trabalhavam na lavoura, e foram eles que trouxeram a comemoração para o Brasil. Como nossos principais colonizadores, a maior influência vem dos portugueses, que chamavam a festa de “joanina”, em homenagem a São João.

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Considerações sobre O Estrangeiro de Albert Camus

Publicado antes de O mito de Sísifo, O estrangeiro primeiramente imergiu seus leitores no clima do absurdo. Em contato com a realidade densa, mergulhado em acontecimentos incompreensíveis e sem comentários, o leitor teve o sentimento da condição absurda, sem qualquer clareza conceitual. O ensaio O Mito de Sísifo, lançado em seguida, instruiu o leitor sobre esse mundo opaco. Nesse texto, Camus distingue o “sentimento” da “noção” de absurdo – “O sentimento do absurdo não é, portanto, a noção do absurdo. Ele a funda, simplesmente. Não se resume a ela” (2008, p. 43). Pode-se dizer que o romance, publicado primeiro, fez seus leitores sentirem o clima do absurdo, provocando a impressão de uma realidade desarrazoada, enquanto o ensaio comentou e buscou esclarecer o raciocínio absurdo. Como disse Camus, o sentimento do absurdo é anterior à noção e a ultrapassa, de modo que não é possível esmiuçar e compreender completamente o romance. O protagonista Meursault permanece incompreensível, mesmo para o leitor já familiarizado com O Mito de Sísifo. Isso mostra como Camus deu ao personagem uma densidade própria, sem reduzi-lo a uma mera ilustração da noção exposta no ensaio. Meursault é um personagem indiferente, tranquilo, que se deixa levar, somente. Não costuma se interrogar, como ele mesmo vai dizer. Não se inquieta com os problemas que Camus levanta em O Mito de Sísifo, não parece revoltado com a nossa condição mortal, de modo que o leitor não pode decifrá-lo nem compreendê-lo totalmente a partir da leitura do ensaio. Esse personagem possui seu caráter próprio. Em seus gestos há sempre algo que nos escapa. E essa impossibilidade mesma de explicar o romance, mesmo após a noção apresentada em O Mito de Sísifo, mostra a nossa condição absurda: não podemos racionalizar os nossos sentimentos, somos incapazes de elevar à consciência, de conceituar grande parte daquilo que somos nós.

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Uma estagiária (in)feliz?!

Tudo começou quase dois anos atrás. Eu precisava estagiar, precisava de contato com os alunos, e por isso procurei a CRE, a Coordenadoria Regional de Educação, responsável pelos estágios remunerados e não remunerados da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Por sorte, havia uma vaga para estágio remunerado em uma escola municipal no Grajaú, e me indicaram para lá.

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IMS - Instituto Moreira Salles

A construção que abriga o Instituto Moreira Salles do Rio de Janeiro é de impecável beleza. Trata-se da antiga residência da família Moreira Salles, transformada em centro cultural em 1992, cuja arquitetura é inspirada no classicismo italiano, que contrasta com os belos jardins projetados por Burle Marx. Parece que o bom gosto de residência se estende pelo site. As cores, a organização e as fotos escolhidas para ilustrá-lo dão o tom. O site do IMS traz as programações dos três institutos espalhados pelo Brasil: do Rio de Janeiro, São Paulo e Poços de Caldas. Mas se o internauta não ficar atento, pode dar atenção à programação de uma cidade que não lhe interessa.

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Até onde os pais vão para garantir o melhor a seus filhos?

Em um experimento que virou um clássico, o psicólogo Walter Mischel criou o seguinte cenário na Universidade Stanford no fim dos anos 1960: crianças de quatro anos de idade foram colocadas em uma sala pequena, que continha um marshmallow em uma mesa. O pesquisador explicava à criança que ele teria de sair, deixando-a sozinha na sala. Se, quando ele voltasse, a criança tivesse resistido à tentação de comer o doce, ela ganharia mais um marshmallow. Se capitulasse e o comesse, não ganharia mais nada.

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De mocinhos, bandidos e Edu Lobo

Estive revendo Uma noite em 67, documentário dirigido por Renato Terra e Ricardo Calil, que mostra as cinco canções finalistas do Festival de MPB daquele ano na TV Record. Até aí, o público não precisaria pegar o DVD ver o filme: se sua conexão com a internet for boa o suficiente para acessar o YouTube, todas as músicas estão lá. Mas o filme traz bônus interessantes. A costura entre as músicas, as entrevistas da época e as entrevistas atuais com compositores e participantes da produção do festival dá uma ideia dos bastidores dessa disputa. E, pelas afirmações do então diretor responsável, Paulo Machado de Carvalho, a intenção dos produtores da TV Record era criar nos festivais uma pequena trama, com mocinhos e bandidos. Mas o êxito dessa ficção foi parcial, e a “culpa” desse quase malogro foi de Edu Lobo. Senão, vejamos.

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Educação e pedagogia: passos para a liberdade

Ao concluir o curso de Pedagogia, o licenciado torna-se habilitado a trabalhar em ambientes escolares e não escolares. Considerando ambiente escolar como todo local que tenha por fim organizar e produzir atividade pedagógica, concluímos que esse conceito abrange universidades, colégios, e creches.

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Inveja

Foi por inveja que a primeira família de que se tem notícia foi parar na manchete policial do Éden. É um poderoso vírus que desarmoniza o cérebro, e o homem pode perder o rumo de sua história se não souber usar, desde muito cedo, o antivírus da educação. Na coleção de ensinamentos do livro da sabedoria, em Provérbios 14:30, há uma advertência: “O sentimento sadio é vida para o corpo, mas a inveja é podridão para os ossos”. O invejoso não pára em pé, tropeça o tempo todo no sucesso dos outros!

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